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Assinatura Galática

Mão Azul

Bem-aventurança. Nobreza. Temor. Nervosismo e preocupação. Sensibilidade. Atenção e tensão constantes. Generoso, altruísta. Ação, realizar, concretizar. Tornar-se responsável, atuar. Representa a perfeição do eu material como superação do ego. Conhece a realização, trabalho e cura física. Entendimento, conhecimento do poder de completar. Mundo da razão, mundo mental. Realização. Pode ser artístico e inspirar outras pessoas. Gosta de estar vivo. Faz modificações suaves em sua vida. Franco e individualista. Receba e expresse os poderes da realização e da cura. Invoque conscientemente o que deseja que aconteça. Leve a bom termo as áreas de sua vida que lhe permitam mover-se para o nível seguinte, mais elevado do ser. Entre pelo portal da cura.

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A Mão Azul é o sétimo e último arquétipo no ciclo de desenvolvimento do ser primário. Ela representa o poder encontrado no momento da conclusão. A Mão Azul é vista como um encerramento, que é na verdade uma abertura para outro nível do ser. Ela é um acesso, uma entrada, um portal de um entendimento para o outro. Uma pista para compreender a Mão Azul é encontrada na meditação: “Eu sou, num desenho finamente velado, o limite para outras dimensões. Em meu encerramento está meu início. A porta iniciatória aguarda”. Como a fluidez da água em movimento, a Mão Azul é associada ao processo da dança, mudra e beleza. Este movimento é uma metáfora para o refluxo e o fluxo da vida. Em meditação com Manik, experimente a qualidade fluida que é a beleza da dança cósmica. Lembre-se desta essência e fluidez nos momentos em que sua vida parece inflexível ou deficiente de beleza. A Mão Azul representa o “caminho da beleza”, a habilidade de ver a beleza intrínseca do ser e de todas as coisas. Viver no caminho da beleza requer estar em sua máxima beleza e poder. Deste lugar, sua “autoautoridade” flui naturalmente. Esta é a posição onde seu ego está alinhado à sua vontade divina. Quando você está em sua máxima beleza e poder, sua própria presença convida os outros a serem tudo o que são. Para os maias, a Mão Azul representa o cervo, o gentil, o guia serenamente alerta que caminha em fluida beleza e graça, abrindo e revelando. A essência da Mão Azul está mantida na metáfora de uma onda. A onda possui muitos estágios, desde o momentum até a crista até sua conclusão e mescla com o oceano novamente. A Mão Azul conecta você ao grande oceano e revela os litorais da sua verdadeira identidade. Se você se identifica com os problemas dos redemoinhos e tempestades, é esse o aprendizado que você atrairá. Se você significa com a sua unidade de espírito, pela lei da afinidade é isso o que você se tornará. A energia da Mão Azul também vai auxiliar você a manifestar habilidades espirituais – especialmente os dons intuitivos como a divinação oracular. A cada encarnação você traz alguns dons. Cada caminho – seja o caminho para o sacerdotismo, o xamanismo, as artes, a jardinagem – carrega ferramentas e habilidades variadas. Você escolher alguns dons e ferramentas que oferecem a você um caminho para interagir com os outros e com os processos da sua vida. Isso pode ser tão simples quanto convocar sua sabedoria inata e seus insights para ver claramente os dons e ferramentas que você carrega.

Definição por Eden Sky

Sincronário de 13 Luas de 28 Dias

Um sistema harmônico VS um tabu não questionado

Atualizado em: NS1.33.13.15 :: Kin 209 :: 2021/07/11

O Sincronário de 13 Luas de 28 Dias (ou também, calendário de 13 Luas) é um instrumento sincrônico e harmônico que mede um ciclo de tempo solar-terrestre de 365 dias e é apresentado na Lei do Tempo como contra-proposta ao calendário gregoriano de 12 meses de 30 ou 31 dias.

Assim como o gregoriano, o Sincronário de 13 Luas também usa conceitos como dias, dias da semana, meses e anos, com o mesmo funcionamento, porém diferentes nomenclaturas, remetendo a um movimento mais lógico e natural do tempo.

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Para começar a entender como tudo isso funciona, pense nos ciclos de tempo do nosso sistema solar. Como já sabemos muito bem, a Terra demora 365 dias para dar uma volta completa ao redor do Sol. Chamamos isso de ano, que no Sincronário de 13 Luas é frequentemente chamado de Anel Solar.

Uma visão dos 365 dias organizados em 13 meses de 28 dias

Enquanto nosso planeta percorre esse trajeto de 365 dias, a Lua orbita exatamente 13 vezes ao redor da Terra, por isso é o sincronário de 13 Luas.

Cada Lua no sincronário, portanto, substitui o conceito de mês do calendário, porém ao invés de possuir irregularmente 30 ou 31 dias, elas possuem sempre 28 dias, como se retirássemos alguns dias de cada mês, e adicionassemos um décimo terceiro mês completo.

Portanto, os 13 ciclos de 28 dias passam a funcionar como meses perfeitos (sem a habitual confusão de 30 e 31 dias do calendário).

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

Apesar de utilizar o termo "Lua", o Sincronário de 13 Luas não deve ser confundido com um calendário lunar, pois ele não segue à risca os ciclos astronômicos e fases lunares.

A Lua de fato orbita treze vezes ao redor da Terra em um ano, cada órbita durando aproximadamente 28 dias (podem levar 29,5 dias no ciclo sinódico ou 27,3 dias no período sideral), podendo variar na média anual de 29,2 a 29,9 dias por órbita, dependendo da velocidade da órbita da Terra ao redor do Sol. Um ano lunar, portanto, é sempre diferente de um ano solar de 365 dias.

O Sincronário de 13 Luas é uma ferramenta que prioriza a harmonia na contagem dos dias e no movimento constante do tempo, consequentemente conectando-nos aos ciclos da natureza. O sincronário é frequentemente considerado como um calendário "galáctico-solar-terrestre", compreenderemos isso mais adiante.

Os adeptos do sincronário frequentemente o consideram como um calendário que vem em sincronicidade ao retorno da era do feminino, tendo em conta sua reconexão com a Lua, que é geralmente relacionada ao arquétipo do feminino, e que também sincroniza com o ciclo menstrual da mulher.

O Sincronário de 13 Luas é promovido pela Fundação pela Lei do Tempo, uma iniciativa da Rede de Arte Planetária sem fins lucrativos criada no ano 2000 que busca disseminar a cultura de paz ao redor do mundo através de contagem consciente do tempo.

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O Sincronário de 13 Luas não é uma criação original da Fundação, mas sim um resgate de uma contagem utilizada por culturas ancestrais espalhadas pelo mundo, e também de outras iniciativas pela reforma do calendário que ocorreram na história. Veremos isso mais adiante.

Perfeita Harmonia

Na configuração do sincronário, os dias da semana são substituídos por Plasmas Radiais, cujos nomes são: Dali, Seli, Gama, Kali, Alfa, Limi e Silio. E cada uma das quatro semanas é organizada através de uma cor, que segue uma ordem padrão de 4 cores: vermelho, branco, azul e amarelo.

Todos os meses (chamados de Luas) possuem exatamente 28 dias, portanto 13 × 28 = 364 dias. Além disso, dentro de um mês com 28 dias podemos encaixar 4 semanas perfeitas de 7 dias que nunca ficam incompletas ou divididas (28 ÷ 4 = 7).

as 13 Luas

Isso significa, também, que os 13 meses sempre começam e terminam no mesmo dia da semana (plasma radial), enquanto que no calendário gregoriano é extremamente difícil prever qual será o dia da semana em determinado dia do mês, pois o calendário muda todos os anos.

Mas espera aí! Se essa contagem possui 13 Luas × 28 Dias, que resultam em 364 dias... onde está o 365º dia do ano?

Não se preocupe, ele não foi esquecido. O dia 365 é o que chamamos de Dia Fora do Tempo, um dia inteiro de celebração, purificação, liberação, perdão e repouso. Como um "dia de ano novo", porém sem a habitual poluição ambiental, sonora, visual e livre dos interesses comerciais do sistema.

O Dia Fora do Tempo é a chave para a harmonia desta nova contagem. Ele fica localizado fora da matriz principal dos dias e luas, mantendo o padrão perpétuo de 13:28 e também o padrão de 52 semanas perfeitas de 7 dias (52 × 7 = 364).

Sincronizado com o dia 25 de julho no calendário gregoriano, ele também é conhecido e celebrado mundialmente como o Dia Mundial da Paz, ou também, mas menos comumente chamado, Dia Verde.

Portanto, o início de um ano no Sincronário de 13 Luas de 28 Dias (o primeiro dia da primeira lua) começa sempre no dia seguinte ao Dia Fora do Tempo, no dia 26 de julho do calendário gregoriano. Tanto o sincronário quanto o calendário gregoriano seguem paralelamente seus dias e, como ambas possuem 365 dias, sincronizam sempre com estas datas, diferindo apenas na frequência, no ritmo, no movimento e na organização dos dias e meses.

Mesmo que o Dia Fora do Tempo seja similar a um ano novo, pois é um dia de celebração e perdão, não confunda-o com o ano novo das 13 Luas, que acontece de fato no Dia 1 da Lua 1 (sincronizado ao 26 de julho gregoriano).

Considere o Dia Fora do Tempo como um espaço necessário entre as espirais de cada ano, e por isso ele é celebrado, mas não é ele que marca um novo ano no sincronário.

Tecnicamente falando, o Dia Fora do Tempo fica entre o encerramento do ano atual e o início do próximo ano.

A partir dos ciclos naturais apresentados pelo sincronário, qualquer calendário do mundo pode ser sincronizado, pois ele continua sendo um calendário solar de 365 dias.

Ainda, um detalhe importante do Sincronário de 13 Luas é a omissão do dia 29 de fevereiro na ocorrência de um ano bissexto. Quando isso acontece, é seguido uma espécie de "protocolo" considerando o dia adicional como 0.0 Hunab Ku 21, um dia nulo.

Um calendário de 13 meses corporativo

Em âmbitos empresariais e/ou financeiros um calendário de 13 luas também pode ser uma excelente alternativa. Você já pensou como planos de orçamento pessoais podem ficar muito mais simples e precisos a partir de um sistema harmônico?

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Já estamos habituados, pois nascemos dentro deste sistema, mas para qualquer empresa se o dia 31 do mês cai, por exemplo, numa terça-feira, não é interessante, pois as metas mensais não fecham com as metas semanais.

Arquivo do International Institute of Social History

Na verdade, em 1902 (aproximadamente 320 anos após a adoção do calendário gregoriano), Moses B. Cotsworth, contador que trabalhava nos livros de registros dos trens no Reino Unido, criou um projeto de calendário de 13 meses de 28 dias a partir de sua insatisfação com as semanas repartidas, que dificultavam a precisão de suas análises econômicas na empresa.

Cotsworth não conseguiu o apoio de muitas pessoas na época, porém George Eastman, fundador da Kodak, e na época um homem bastante influente, abraçou a causa e adotou em 1924, o calendário de 13 meses, que seguiu em vigor dentro de sua empresa até 1989, além de influenciar diversas outras empresas na região a fazerem o mesmo.

Arquivo do International Institute of Social History

A proposta chegou até a Liga das Nações, que mais tarde viria a se tornar a ONU, e ganhou muita atenção internacional, mas foi completamente esquecida, tendo em conta que a Liga das Nações, que propunha a paz entre as nações, foi finalizada com a catástrofe da Segunda Guerra Mundial.

Entre diversos outros momentos da história, em 1849 o filósofo Auguste Comte também propôs uma reforma do calendário para um sistema 13:28, o qual ele denominou "calendário positivista", propondo tal reforma como uma "brecha" na continuidade do pensamento humano até o momento. A proposta também não ganhou força.

O Dia Fora do Tempo

Dia Internacional da Paz Através da Cultura

Atualizado em: NS1.33.13.15 :: Kin 209 :: 2021/07/11

Acontecendo sempre no dia 25 de julho, o Dia Fora do Tempo é como um “equivalente” ao Ano Novo do dia primeiro de janeiro para o Sincronário de 13 Luas de 28 Dias, embora, na prática, funcione de maneira diferente.

O Sincronário de 13 Luas é uma ferramenta de sincronização que promove uma nova consciência, por isso o Dia Fora do Tempo também é celebrado em muitos países como o Dia Internacional da Paz Através da Cultura.

Considerando que a contagem de 13 meses de 28 dias do sincronário resulta em um período de 364 dias ( 13 × 28 = 364 ), o Dia Fora do Tempo completa o tempo e também o giro espacial necessários para que se forme um ano inteiro de 365 dias.

Uma visão dos 365 dias organizados em 13 meses de 28 dias

O Dia Fora do Tempo está, como seu próprio nome diz, fora do tempo. Ele não está dentro de uma semana (Heptal de 7 dias) e nem dentro de uma Lua de 28 dias. Ele está entre um ano e outro: após o 28º dia da 13ª Lua do ano atual e antes do 1º dia da 1ª Lua do ano seguinte, agindo como um fator adicional na espiral da contagem do tempo.

Portanto, o final de um ano no Sincronário de 13 Luas está sincronizado com o dia 24 de julho (Dia 28 da Lua 13), no dia seguinte ocorre o Dia Fora do Tempo (25 de julho), e seguinte a ele inicia-se um novo ciclo de 365 dias em 26 de julho (Dia 1 da Lua 1).

O Dia Fora do Tempo e a Espiritualidade

Numa perspectiva espiritual, o Dia Fora do Tempo age como uma pausa interdimensional entre um ano e outro (um respiro entre os giros), e também como um fator adicional de ascensão na contagem, geralmente referido na literatura da Lei do Tempo por José Argüelles como Fator +1.

 

O Fator +1 (Mais Um) é o princípio matemático da recirculação do tempo como um vórtice de espiral. Sem o Fator +1, haveria uma estase plana, uma partitura musical regravada constantemente, com um início esquecido e um final indesejado, na melhor das hipóteses transformando-se no tipo de ordem entrópica e desesperançadamente complexa que a humanidade exibe hoje. O Fator +1 transforma uma órbita móvel que esteja em um plano horizontal no espaço, em um vórtice no tempo. [...]

O Fator +1 é o poder do tempo para transmutar formas complexas que estão além de seu ponto de estase entrópica. Enquanto o 12 é um número complexo de perfeição cristalina, porém estática, o +1 permite o 13, o número primo que representa o poder galáctico da recirculação vortiginosa do tempo. [...]

Treze luas perfeitas de 28 dias cada, dá 364. Como 12, 32 e 64, o número 364 é ainda mais complexo, também representado como 52 x 7, o número de semanas de um ano solar; 364 mais um, o dia verde, que está fora dos dias do calendário, dá 365 (5 x 73), o número de dias totais na órbita solar da Terra, assegurando assim o ciclo de 13 luas, o poder de recirculação vortiginosa. Esse poder de recirculação é demonstrado pelo fato de que o ano solar-galáctico segue a sequência harmônica dos anos vermelho, branco, azul e amarelo, que está sempre mudando.

José Argüelles, 1996, O Chamado de Pacal Votan

Quando conhecemos as características cíclicas do tempo, tornamo-nos abertos ao tempo natural e libertos da limitação linear transmitida pelo calendário gregoriano (padrão de 12 meses utilizado pela sociedade). A consciência do Dia Fora do Tempo é como um salto quântico para nós e para o planeta, é a celebração de um novo tempo.

É um dia que traz a oportunidade para reciclar, recomeçar, deixar ir; para celebrar o tempo na forma de arte. Quando você celebra o princípio de que “tempo é arte”, está promovendo a paz através da cultura.

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A arte é a base da paz, e disseminar a paz através da cultura é o um dos objetivos do Sincronário de 13 Luas.

A harmonia é o principal significado do Dia Fora do Tempo!

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Introdução ao Novo Tempo

Um novo jeito de contar e observar os dias

Atualizado em: NS1.34.7.3 :: Kin 134 :: 2022/01/12

O ser humano já desenvolveu diversas maneiras para contar o tempo. Desde os primeiro traços em cavernas na idade da pedra até as sofisticadas engrenagens dos relógios de pulso com precisão atômica que possuímos hoje.

O tempo bugou a cabeça das mentes mais geniais da humanidade, e mesmo após milênios de conhecimento adquirido, quando realmente observamos sua natureza, nos damos conta de que permanecemos totalmente ignorantes a respeito do que ele realmente é.

As horas não são o tempo, os meses não são o tempo, os anos não são o tempo e o clima não é o tempo. O tempo é, simplesmente, o tempo.

Alguns dizem que o tempo é a única coisa que possuímos. Então como é possível se conformar com o fato de que nem ao menos sabemos o que ele realmente é?

Oferecemos a você uma faxina mental de conceitos e medidas temporais e propomos novas maneiras para você contar e observar esse tal de tempo.

Os conteúdos e ferramentas apresentados neste site poderão parecer, ao mesmo tempo, complexos e esclarecedores; assim que começar a dominá-los, misteriosamente perceberá que já os conhecia.

Vamos começar?

O tempo do humano, hoje

Como qualquer humano vivendo na era da informação, o seu tempo hoje provavelmente é medido e controlado pelas 24 horas do relógio e os 12 meses do calendário.

Nessa realidade, o General Relógio é o responsável por acordá-lo todas as manhãs num momento pontual, a fim de que chegue em seu compromisso num outro momento pontual. Os 15 minutinhos (aqueles danadinhos) fazem a sua cabeça para que você fique “só mais um pouquinho” na cama.

Neste momento entra em vigor o poder do Subtenente Dia da Semana, responsável por entregar a você o relatório mental do nível de pressão psicológica para o dia: para um cidadão médio, segunda-feira é um dia de desânimo e alta pressão mental, e sábado é um dia de tranquilidade e lazer.

FATO CURIOSO LIVRE DE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA
A Síndrome da Abertura do Fantástico atinge dezenas de milhões de brasileiros todo domingo à noite. Se você possui um emprego de segunda à sexta e precisa acordar cedinho no início da semana, você certamente já ficou cabisbaixo ao escutar a musiquinha do Fantástico numa noite de domingo.

O que acontece, na maioria das vezes, é que você levanta com um salto, pois os segundos são como maratonistas frenéticos, e 60 deles perdidos já podem fazer com que você se atrase e não chegue no minuto correto, aonde quer que seja.

Ao chegar, você senta a bunda na cadeira e pede a colaboração das horas, que geralmente não vão com a sua cara e se negam a passar mais depressa. Quando o General Relógio dá as 12, é o momento de sentir fome e almoçar. Mas rápido! pois a sua única hora de almoço é sapeca e passa rápida como um rato.

Daí em diante você toca o seu dia dançando conforme as horas até que elas indiquem o momento certo de dormir, enquanto silenciosamente anseia pela sexta-feira, quando poderá, finalmente, estar eternamente em berço esplêndido, pleno e feliz.

O que não é verdade.

Pois já é quase dia 30 e a grana tá curta. Dezembro tá logo aí de novo, ainda tem que comprar o presente de Natal da tia, o do amigo-secreto da firma, a camisa branca novinha pro réveillon e pagar aquela fatura do cartão de crédito que vence amanhã.

E sem enrolar, sem perder tempo, porque o tempo voa, e “tempo é dinheiro”.

A Frequência 12:60

Enquanto toda a ciência moderna procura evidências físicas para compreender o funcionamento do tempo, José Argüelles, principal revelador e pensador da Lei do Tempo, percorreu outro caminho, e definiu o tempo como uma frequência de sincronização.

Muitos atribuem a Albert Einstein a fala “o tempo é a quarta dimensão”. Mesmo que essa ideia ainda não tenha sido comprovada pela ciência tradicional, é evidentemente possível considerar o tempo como uma camada “superior” ao espaço , mesmo que na teoria da relatividade de Einstein ambas estejam conectadas. Imagine que o tempo (4D) é como uma pasta gigantesca do seu computador, contendo os registros de todos os eventos acontecendo no espaço (3D) , subdividindo-se em infinitas pastas representando os instantes passados, presente e futuros.

Em 1989, quando visitava o Museu do Tempo na Suíça, José Argüelles, tendo dedicado boa parte da vida ao estudo dos antigos maias e seguido por anos a contagem de seus calendários, encontrou-se num “museu do tempo” que, na verdade, estava repleto de relógios e engrenagens velhas.

 

Foi só darmos uma olhada no museu para entendermos que o mundo moderno estava operando numa frequência artificial. Embora não nos tivéssemos dado conta que nível estávamos vivendo o [tempo natural] 13:20, ali isso ficou claro.

José Argüelles

Frequências são basicamente ondulações. Algumas delas são visíveis, como as frequências de cor (que na presença da luz se mostram nos objetos ao nosso redor, e também no espectro de um arco-íris), outras são audíveis, como as frequências sonoras.

A partir da ideia de que o tempo seria uma frequência invisível de sincronização dos eventos do espaço (somente experimentada pela mente, e não pelos sentidos), Argüelles criou dois conceitos que diferenciam a qualidade do nosso tempo, com os quais devemos nos familiarizar: a Frequência 12:60 e a Frequência 13:20.

A Frequência 12:60 é o ritmo de tempo artificial.

Imagine essa frequência como as horas, os minutos, os meses, os dias da semana, as datas comemorativas… são personagens fictícios para o tempo, rótulos que criam conceitos irreais, estilos de vida acelerados e antinaturais, passando a impressão de que o tempo não é nada além de um punhado de datas sem lógica e sem explicação, um calendário de obrigações capitalistas, com o qual estamos em contato desde que nascemos por consequências culturais e históricas.

O número 12 vem dos doze meses do calendário, e 60 são os sessenta minutos do relógio. Estes sãos os dois ingredientes necessários para a receita do estresse, da sobrecarga, da desilusão e da desconexão da sociedade atual.

A Frequência 12:60 pode ser imaginada como uma bolha mental coletiva. Ninguém pediu por ela, ninguém gosta dela de fato, mas ela existe e vigora a partir do nosso consenso.

Considerando que através dos métodos científicos modernos o tempo está longe da nossa capacidade de assimilação e experimentação, o calendário e o relógio seriam a única forma de aproximação com essa dimensão misteriosa.

Porém, quando nossa vida se torna escrava dos ponteiros e de um calendário contaminado pelo ritmo de um sistema industrializado, certamente algo está errado.

Mesmo que algumas civilizações tenham mantido seus calendários originais, o calendário gregoriano (12 meses de 30 ou 31 dias) é o padrão global de sincronização econômica e é seguido, sem exceção, em todas as nações.

Como seres biológicos, fomos criados para viver em harmonia com a natureza e seus ciclos, alimentar-nos do que a Terra fornece, estarmos sintonizados a uma conexão espiritual superior e verdadeira; e não correr atrás de um calendário sem pé nem cabeça, no meio de uma selva de pedra, comendo químicas empacotadas, para pagar por objetos que não agregam na nossa existência.

​Em dado momento da história, quando o ser humano deixou de olhar para o céu e observar os ciclos da natureza, ele tomou distância de algo que é inerente a ele, e neste ato algo foi esquecido.

As Entidades do Tempo

Os gregos antigos compreendiam o tempo de uma maneira singular e saudável. De acordo com eles, o tempo possui uma natureza dual, não podendo ser definido com apenas uma palavra, mas duas: Cronos e Kairos.

Cronos representa o tempo linear, começo-meio-e-fim, a natureza quantitativa do tempo, o movimento de um período ou uma duração que pode ser medida com precisão com o auxílio de uma ferramenta ou um movimento perfeitamente ritmado: 01 segundo, 01 minuto, 01 hora, etc. Cronos é a entidade que marca “quanto” tempo passa.

Kairos representa a natureza qualitativa do tempo, o tempo de Deus, o potencial de um instante, a eternidade, a “experiência do momento oportuno”. Kairos é a entidade que marca “como” tempo passa.

A duração do tempo é diferente da qualidade do tempo. Por isso que “uma hora” pode passar rápido ou demorar uma eternidade, mesmo que ela sempre dure precisamente 60 minutos.

A partir dessa compreensão é fácil enxergar como a sociedade (e seu ritmo regulado inteiramente pelo tique-taque) está robotizada num ritmo “maquinário” completamente medido por quantidades, sem entrar em contato com suas qualidades.

A Frequência 13:20

A frequência 13:20 é como José Argüelles definiu o sistema ideal para experimentar o tempo em seus aspectos tanto quantitativos quanto qualitativos. Na verdade, somente por tê-la experimentado anteriormente ele pode reconhecer sua existência, e também reconhecer a frequência oposta (12:60).

Como já dito anteriormente, Argüelles estudou a fundo e por muitos anos os inúmeros sistemas de contagem de outras civilizações, e foi a cultura maia que, desde a infância, mais chamou sua atenção.

Através de contagens elegantes, harmoniosas, perfeitamente organizadas e conectadas à natureza espiritual/qualitativa do tempo, os maias criaram dezenas de sistemas de contagem capazes de medir ciclos astronômicos que aconteceriam somente milênios depois de sua época.

Seria tecnicamente errado dizer que os maias possuíam um ou mais ‘calendários’, pois essa palavra não existia: podemos dizer que eles possuíam sistemas de contagem de tempo.

A palavra calendário vem do grego kalein (chamar em voz alta), que em latim, transformou-se em calendae (primeiro dia do mês). Era no primeiro dia do mês que os romanos chamavam seu povo para anunciar as próximas festividades, e também cobrar os impostos no livro das calendas.

Foi através de vivências empíricas que Argüelles gradualmente tomou distância do calendário gregoriano, e passou a utilizar como objeto de estudo as demais contagens, principalmente da civilização maia.

A partir de seu evento de epifania no Museu do Tempo, ele se tornou o precursor de um novo movimento pela reforma do calendário em todo o mundo; trouxe estudos, conceitos e desenvolveu ferramentas práticas para compreendermos a importância da ruptura do padrão mental dos doze meses, e como ela estaria ligada diretamente ao tóxico e autodestrutivo sistema econômico global.

Dentre as ferramentas práticas, estão principalmente o Sincronário de 13 Luas de 28 Dias, usado para medir um ano solar, e a Matriz Tzolkin do Encantamento do Sonho, de onde deriva a noção de frequência 13:20, uma verdadeira cosmologia natural do tempo, importada da civilização maia e adaptada à atualidade.

O que diferencia as frequência 13:20 da frequência 12:60 é muito simples: harmonia.

Experimentar a frequência 13:20 não necessariamente excluirá você da Frequência 12:60, pois esta é o padrão em vigor na mente coletiva, o consenso global atual, e provavelmente é o padrão mental de muitas pessoas ao redor de você. Porém, dá o distanciamento necessário para começar a experimentar o tempo em sua natureza verdadeira. O objetivo deste site é justamente mudar esse padrão 🙂

A passagem do tempo é somente percebida pela mente. Não é possível tocar, enxergar, ouvir, saborear ou sentir o cheiro do tempo diretamente, a não ser pelos efeitos e consequências materiais que ele provoca na matéria.

Portanto, sendo uma experiência puramente mental, podemos começar a avaliar de que forma a percepção do tempo está ligada ao nosso estado mental como ser humano, e também à qualidade dos nossos pensamentos.

O planeta como Sistema Integral

É a partir deste ponto que podemos enxergar o potencial espiritual que existe ao nos conectarmos com o movimento e a medida naturais do tempo.

Também é aqui onde se faz necessária uma ligeira compreensão holística da experiência da vida, compreendendo que nada está isolado, mas imerso num oceano de interconexões; onde não existem “meras coincidências”, somente a ação da sincronicidade.

Cada um de nós é uma célula do planeta. Juntos formamos um imenso corpo espacial, com propósito e importância. É nosso dever estabelecer um estado de harmonia, a fim de que todos os seres possam expressar seu máximo potencial, saindo de uma frequência expiatória para uma era de iluminação. Isso já é possível.

A Lei do Tempo promove ao ser humano mais um caminho para a reconexão ao âmbito espiritual, através da prática diária de uma nova contagem, uma nova proposta para os seus dias e um novo conceito de organização e cultura.

Será que um calendário irregular pode ter tornado a nossa mente um sistema irregular? Será que a harmonia percebida do tempo pode atribuir harmonia para a mente, e, por fim, a harmonia para a mente coletiva?

Você está convidado(a) a experimentar.

Os 7 Plasmas Radiais

Os sete blocos primários de criação

Atualizado em: NS1.33.13.15 :: Kin 209 :: 2021/07/11

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Esta página foi importada da versão antiga do site e será atualizada em breve.

Os Plasmas Radiais são os blocos primários de criação. Cada dia da semana no Sincronário de 13 Luas é representado por um plasma radial, que também está relacionado a um chacra.

Os três primeiros plasmas criam um quantum sensorial. Os três últimos plasmas criam um quantum telepático. O quarto plasma, que liga os três primeiros e os três últimos, é um plasma catalisador que transforma o quantum sensorial em quantum telepático.

O quantum sensorial diz respeito às percepções através dos órgãos dos sentidos, enquanto o quantum telepático diz respeito à capacidade do ser humano de receber e transmitir informações e conhecimentos mentais, independentemente do uso dos órgãos dos sentidos.

Dali

Cor amarela. Representa os dias 1, 8, 15 e 22 de cada Lua. Chacra coronário. No topo da cabeça. Afirmação: “Meu pai é consciência intrínseca. Eu sinto o calor.” Poder: força térmica (produz calor). Focaliza.

Seli

Cor vermelha. Representa os dias 2, 9, 16 e 23 de cada Lua. Chacra raiz. Entre as pernas, na base do abdômen. Afirmação: “Minha mãe é a esfera absoluta. Eu vejo a luz.” Poder: força lumínica (produz luz). Flui.

Gama

Cor branca. Representa os dias 3, 10, 17 e 24 de cada Lua. Chacra do terceiro olho. No centro da testa. Afirmação: “Minha linguagem é a união da consciência intrínseca e da esfera absoluta. Eu alcanço o poder da paz.” Poder: força térmica-lumínica (produz calor e luz). Pacifica.

Kali

Cor azul. Representa os dias 4, 11, 18 e 25 de cada Lua. Chacra sexual. Entre o umbigo e o sexo. Afirmação: “Meu nome é o Glorioso Nascido do Lótus. Eu cataliso luz/calor interior.” Poder: agente catalisador. Estabiliza.

Alfa

Cor amarela. Representa os dias 5, 12, 19 e 26 de cada Lua. Chacra laríngeo. No meio da garganta. Afirmação: “Meu país é a esfera absoluta não nascida. Eu libero o elétron duplo estendido no pólo sul.” Poder: elétron duplo estendido. Libera.

Limi

Cor vermelha. Representa os dias 6, 13, 20 e 27 de cada Lua. Chacra do plexo solar. Três dedos acima do umbigo. Afirmação: “Eu consumo pensamentos dualísticos como alimento. Eu purifico o elétron mental no pólo norte.” Poder: elétron mental. Purifica.

Silio

Cor branca. Representa os dias 7, 14, 21 e 28 de cada Lua. Chacra cardíaco. No centro do peito, coração. Afirmação: “Meu papel é cumprir as ações de Buda. Eu descarrego o elétron-neutron mental no centro da Terra.” Poder: elétron-neutron mental. Descarrega.

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O Encantamento do Sonho é um conjunto de textos, instruções, códigos, materiais e ferramentas publicado por José Argüelles em 1992, juntamente de sua então companheira Lloydine Burris.

O conjunto de materiais que compunha a publicação do Encantamento do Sonho, continha originalmente:

  • um livro, composto por diversas definições e instruções, bem como textos proféticos e alegóricos, a respeito da Lei do Tempo;

  • uma bússola galáctica: instrumento utilizado para calcular um kin "manualmente", que com o tempo caiu em desuso;

  • outros materiais como cubos, tabuleiros, cartas e encartes com diferentes funções para o aprendizado da Lei do Tempo.

Após dar-se conta, em 1989, de que a humanidade estava vivendo de maneira condicionada a uma falsa percepção de realidade por conta do calendário gregoriano, José Argüelles e sua esposa Lloydine, que há muitos anos viviam em contato com conceitos e contagens "calendáricas" muito mais avançadas, vindas em sua maioria da cultura maia, iniciaram o desenvolvimento de uma linguagem e um método que reavivassem na sociedade uma consciência galáctica, cósmica e holonômica a respeito do tempo: nascia, então, o Encantamento do Sonho.

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O Encantamento do Sonho foi o primeiro compilado de conteúdos sobre a Lei do Tempo como a conhecemos hoje a ser trazida a público e disseminada pelo mundo, nele são apresentados e explicados conceitos como a matriz Tzolkin, seus 20 Selos Solares e 13 Tons Galácticos, a Onda Encantada, o Oráculo do Destino e todos os outros ciclos do tempo observados nas práticas da Lei do Tempo, inclusive o Sincronário de 13 Luas de 28 dias.

Todos esses conceitos foram facilitados através de uma linguagem lúdica, desenhada para introduzir percepções e ideias multidimensionais a respeito do tempo, muitas delas já conhecidas e praticadas há milhares de anos pela civilização maia.

Argüelles e Lloydine criaram o formato original desses códigos e ferramentas, e os apresentaram no formato de um jogo, com regras a instruções, e tudo começava com o cálculo do kin pessoal do jogador: assim funcionava o Encantamento do Sonho.

O kit foi publicado em diversas línguas e em diversas partes do mundo. No Brasil, foi traduzido, produzido e distribuído em 1995 pelo Instituto Lei do Tempo, o Sincronário da Paz , na época coordenado por Vandir Natal Casagrande.

 

Pois bem, o Encantamento do Sonho, que não é apenas este livro, mas sim um jogo completo, contendo ferramentas importantíssimas desenvolvidas pelos Argüelles após decifrarem os códigos maias do tempo, permite a qualquer ser humano ter acesso à quarta dimensão, ao tempo verdadeiro, podendo sincronizar-se com esse tempo desde agora, sem maior dificuldade, e voltar à harmonia original perdida pela humanidade terrestre.

Como diz o Dr. Argüelles, o Encantamento do Sonho é uma dádiva, e agora está sendo colocado à disposição de todos em língua portuguesa, sem nenhum objetivo comercial e com todas as facilidades, para que qualquer um possa ter acesso ao seu conteúdo, às suas informações. Com isso, lhes é oferecerida a oportunidade para navegar na quarta dimensão e ajudar com seus dons o nosso planeta, para que o lançamento da Nave do Tempo Terra 2013 seja coroado de total êxito.

Vandir Natal Casagrande, Encantamento do Sonho (NOTA DO EDITOR), 1995

O Encantamento do Sonho adicionou novas configurações e mecânicas, através de evidentes referências e inspirações, aos calendários e à matemática maia. José Argüelles manifestou diversas vezes que o principal intuito de sua obra não era apropriar-se da cultura maia, mas despertar a partir do legado dessa civilização uma consciência holonômica no planeta, o que podemos relacionar à noção de uma transição biosfera-noosfera.

Infelizmente, no início de sua propagação, o Encantamento do Sonho foi divulgado em muitos lugares e países como "o calendário maia", um imenso equívoco que por vezes se repete até os dias de hoje. Isso gerou polêmica e inúmeras críticas a respeito de José Argüelles e sua obra. Leia o artigo: [O Sincronário da Paz NÃO É o Calendário Maia].

Na verdade, o Encantamento do Sonho é exatamente o termo utilizado para deixar claro que a contagem maia e a contagem trazida por Argüelles são coisas distintas e seguem padrões diferentes.

Ou seja, o kin de hoje na contagem do Encantamento do Sonho é um kin diferente do kin de hoje na contagem do calendário maia.

Enquanto a contagem maia remonta a um período ancestral, iniciado milhares de anos "antes de Cristo", a contagem do Encantamento do Sonho teve sua data de início dias antes da Convergência Harmônica, em 26 de julho de 1987, definida portanto como o Dia 1 da Lua Magnética no Sincronário de 13 Luas, e ajustada para o kin 34, Mago Galáctico Branco.

 

Depois de um longo intervalo na tradição de Chilam Balam, a contagem do portador do ano foi profeticamente reformulada pra preparar a Convergência Harmônica e a revelação subsequente da profecia Telektonon de Pacal Votan. Da mesma forma que a nova Contagem dos Magos, essa contagem foi intuitivamente calibrada de maneira precisa para que o dia 26 de julho de 1987 fosse Mago Galáctico Branco.

José Argüelles, O TEMPO E A TECNOSFERA (2002), pg. 20

Sendo uma publicação introdutória às bases da Lei do Tempo, o Encantamento do Sonho foi continuado por diversas outras ferramentas descobertas e criadas por Argüelles em seus processos de estudo e canalização.

Das principais obras que seguiram o Encantamento do Sonho, estão em destaque: a estrutura Hunab'Ku 21, o mapa do Telektonon, a prática do Yoga Synchrogaláctico e o cubo Synchronotron. Todas essas descobertas, criações e revelações estão conectadas e usam como base o conteúdo e a lógica desenvolvida a partir do Encantamento do Sonho, formando uma imensa teia de informações interligadas, com o objetivo de expandir a própria observação da Lei do Tempo para quem a pratica. Páginas sobre os conteúdos citados aqui serão adicionadas em breve ao site.

No livro Acesso ao Teu Ser Multidimensional: Uma Chave para a História Cósmica, Stephanie South, atual coordenadora da Foundation for the Law of Time  nos EUA e sucessora de José Argüelles, define um encantamento do sonho como uma espécie de protocolo interdimensional, "ciclos de sincronização" galácticos. E que o nome específico para o encantamento do sonho vigente neste planeta (o compilado de estudos como o conhecemos) seria chamado de "Nave do Tempo Terra":

O propósito para o que é referido como “civilização maia” e os sistemas calendáricos de astronomia e matemática maia era de ajudar a reposicionar a Terra em seu curso correto de tempo. A matemática maia é a joia desse sistema de conhecimento galáctico que foi trazido ao nosso planeta.

[...] Um remédio conhecido como Encantamento do Sonho foi enviado de Sirius pelo campo de força Arcturiano para ajudar os humanos a criarem uma ponte com as dimensões e realinharem-se ao seu destino multidimensional. Os códigos do Encantamento do Sonho transmitidos para José Argüelles/Valum Votan descrevem, na verdade, as inscrições harmônicas de movimentos em direção à estabilização do sistema Kinich Ahau (o Sol, ou V.24).

As inscrições harmônicas das órbitas planetárias, tomadas em relação umas às outras, criam, ao longo do tempo, ciclos de sincronização chamados de “Encantamentos do Sonho” – o código específico do Encantamento do Sonho para este tempo é conhecido como a Nave do Tempo Terra. [...] são códigos matemáticos para reinstrumentalizar a espécie humana de acordo com uma frequência de tempo galáctica e harmônica.

Esses códigos foram traduzidos ao formato prático do calendário de 13 Luas de 28 dias (sincronário) e são baseados nos ciclos de Sírius.

Stephanie South, ACESSO AO TEU SER MULTIDIMENSIONAL, 2014 (pgs. 9 e 10)

Gênese do Encantamento do Sonho

Texto integral extraído do livro original

Assim como o falcão que, tendo iniciado seu giro, dá voltas sem olhar para trás, também um kin planetário, tendo entrado pelo portal magnético do dragão do castelo do girar, já não terá volta. A partir daí ele passará a girar e girar pelas espirais sem fim dos castelos da poderosa Nave do Tempo Terra 2013.

A nave do tempo terra: cinco majestosos castelos de esplendor insondável, unidos num só pelo caminho dos giros espiralados da génese do Encantamento do Sonho, não uma só vez, nem duas, mas sim três vezes foi originada esta génese.

Nascidas do dragão, as vinte tribos solares dos kins planetários apareceram na nave do tempo terra. Instruídos pelo macaco, os kins planetários aprenderam a magia das treze luas que guiam a nave do tempo terra. Posta em voo pela lua, o lançamento galáctico da Nave do Tempo Terra é o destino dos kins planetários.

A nave do tempo terra: cinco castelos sempre girando juntos na génese do tempo do Encantamento do Sonho. Um Castelo Vermelho ao Leste, um Castelo Branco ao Norte, um Castelo Azul a Oeste, um Castelo Amarelo ao Sul e um Castelo Verde Encantado no Centro. Em cada castelo se entra por quatro portais magnéticos.

Em cada castelo, um Portal Magnético Vermelho abre o Quadrante Leste do Castelo, um Portal Magnético Branco abre o Quadrante Norte do Castelo, um Portal Magnético Azul abre o Quadrante Oeste do Castelo e um Portal Magnético Amarelo abre o Quadrante Sul do Castelo.

Cada quadrante dos castelos é uma onda encantada de treze passos. Cada onda encantada é formada por dois portais, duas torres e nove câmaras. Cinco castelos de quatro ondas encantadas cada um somam vinte ondas encantadas.

Cada uma das vinte ondas encantadas, da poderosa nave do tempo terra, abrange treze séculos segundo a contagem humana. Quatro portais magnéticos, quatro ondas encantadas no total, cada castelo abrange cinquenta e dois passos ou cinquenta e dois séculos do Encantamento do Sonho.

O Encantamento do Sonho é o retorno das vinte tribos solares seguindo as treze luas através da Nave do Tempo Terra 2013. Três géneses do Encantamento do Sonho. Cinco castelos. Vinte ondas encantadas. Duzentos e sessenta passos. Duzentos e sessenta séculos do Encantamento do Sonho lançados.

Foi há quase 260 séculos, há 26.000 anos atrás, que a Nave do Tempo Terra entrou em sua primeira génese, a Génese do Dragão do Encantamento do Sonho primário. Tecida pelo dragão, para dentro da Terra, a viagem humana do Encantamento do Sonho começou. O Castelo Vermelho do Girar foi penetrado. A primeira das poderosas ondas encantadas foi lançada.

Primeiro vieram os treze séculos da onda encantada do dragão, seguidos pelos treze séculos da onda encantada do mago. Apesar de grande parte da Terra estar coberta de neve e gelo, o dragão nutriu a todos, deu a todos um lugar de kin dentro da abóbada da onda encantada do nascimento.

Uma vez lançada a onda encantada do dragão, apareceu o mago que encantou a todos. Dentro do castelo vermelho do girar, todos cresceram em poder e intemporalidade. Do encantamento do mago veio o conhecimento que abre o terceiro portal magnético. A onda encantada da mão lançou o poder da cura, uma chama sombreada de azul incandescente sobre as paredes do castelo do girar do Encantamento do Sonho.

Então, do conhecimento da cura da onda encantada da mão chegou o quarto portal magnético do castelo do girar. A onda encantada do sol chegou a ser conhecida em todo o seu poder e finalmente foi lançada a onda encantada do fogo universal para que os corações de todos pudessem conhecer a fonte do calor e da vida.

Apesar do manto da era do gelo que vestia o planeta terra, com a onda encantada do sol se completou o castelo leste do girar. Cinquenta e dois séculos do Encantamento do Sonho primário haviam passado. Agora hávia chegado o momento de entrar no castelo norte do cruzar.

Enquanto o castelo do girar brilha com uma aura quente, líquida e vermelha como o amanhecer, o castelo do cruzar emerge branco, austero, incrivelmente majestoso. Para completar sua viagem pela era do gelo, a Nave do Tempo Terra teve então que viajar para o norte galáctico e ali construir o castelo do cruzar.

Em preparação para o cruzar, o caminhante do céu veio primeiro para lançar a quinta onda encantada do espaço ilimitado, onde todos os kins planetários são livres para explorar. Então chegou o enlaçador de mundos, aquele ser imortal, lançando a onda encantada que atravessa tudo, desde a morte até o reino encantado.

Tendo estabelecido a onda encantada do espaço e a onda encantada da morte, o passo seguinte foi lançar a onda encantada da tormenta azul incandescente, criando um armazém universal de auto geração.

Quando os três primeiros portais magnéticos do castelo do cruzar foram completados, então veio o quarto portal. O humano chegou e lançou a onda encantada do livre arbítrio. Então foram completados os próximos cinquenta e dois passos da nave do tempo terra. Cinquenta e dois séculos durante os quais foram criados os quatro grandes armazéns universais do espaço, da morte, da auto geração e do livre arbítrio. Até hoje nenhuma viagem guerreira ocorreu sem que tivesse passado a salvo pelo castelo branco norte do cruzar.

Dois castelos haviam sido completados, cento e quatro passos, cento e quatro séculos do Encantamento do Sonho, dez mil e quatrocentos anos da Terra haviam se passado. A idade do gelo vai se desvanecendo, sua carga de kins planetários cresce em amor mútuo, conhecimento e poder. A poderosa Nave do Tempo Terra está agora preparada para receber o castelo oeste do queimar. Equipado com os poderes dos primeiros castelos do nascimento e da morte, o castelo do poder da magia foi preparado para a nave do tempo terra.

Em preparação para a magia, primeiro a serpente lançou a onda encanta da força vital. Durante treze passos a força vital abriu seu caminho pelo primeiro quadrante do castelo do queimar. Então chegou o espelho, lançando sua perfeita onda encantada do infinito. No brilhante portal branco do cachorro cósmico, o décimo terceiro passo da onda encantada do espelho, a génese do dragão se cumpriu.

Ali no centro do castelo do queimar, o poder da magia chegou com a força de um trovão. Cento e trinta passos, cento e trinta séculos do Encantamento do Sonho, treze mil anos da Terra haviam passado. A génese primária do Encantamento do Sonho do dragão fora atingida e destruída. De forma igualmente repentina surge a matriz do Encantamento do Sonho da magia, seis ondas encantadas, setenta e oito passos, setenta e oito séculos do Encantamento do Sonho da Génese do Macaco.

Desaparecida estava a era do gelo. Equipados com o poder de dez ondas encantadas, os kins planetários abriram os portais da décima primeira onda encantada da magia e inauguraram a génese do macaco. Por meio dos treze passos da onda encantada do macaco, os kins planetários da Nave do Tempo Terra aprenderam a tecer as treze luas que criam o jardim do Encantamento do Sonho.

Então, ao atravessar o quarto portal do castelo azul do queimar, chegou a onda encantada da semente, lançando o poder do florescimento. O mágico brilho das treze luas teceu seu encantamento da génese do macaco através do jardim humano.

Os cinquenta e dois passos do castelo oeste azul do queimar se haviam completado. O poder da magia se cumpriu ao transformar a génese do dragão na génese do macaco. Três castelos, cento e cinquenta e seis passos, cento e cinquenta e seis séculos do Encantamento do Sonho se completaram. A viagem da Nave do Tempo Terra se voltou então para o sul galáctico, para continuar a génese do macaco e construir o quarto castelo, o castelo radiante amarelo do dar.

Assim como os kins planetários receberam os poderes do nascimento, da morte e da magia ao atravessarem os três primeiros castelos, o quarto castelo lhes concederia o poder guerreiro da inteligência.

Chegou então o primeiro portal magnético do castelo do dar. A décima terceira onda encantada, a onda encantada da terra, lançando o poder da navegação. Poderosos eram os kins planetários ao entrarem por esse portal, poderosos eram eles ao navegarem a magia do treze.

Depois veio a onda encantada do cachorro, abrindo o poder do coração. Depois dos treze degraus da onda encantada do cachorro, os kins planetários se tornaram ricos em amor e lealdade, tudo como uma preparação para a onda encantada da noite. Os treze degraus da onda encantada da noite azul permitiram que o poder de sonhar dos kins planetários amadurecesse com abundância sem paralelo. Finalmente, completando o castelo sul do dar, apresentou-se o portal magnético do guerreiro.

Lançando a onda encantada da inteligência do guerreiro, os kins planetários aumentaram sua intrepidez diante da magia do dar. A capacidade dos kins planetários para compartilhar seus dons já era absoluta. A habilidade de entregarem-se um ao outro era igual em cada um deles, de acordo com as necessidades de qualquer aventura que pudesse surgir em seus caminhos.

Quatro castelos haviam sido completados, dezesseis ondas encantadas haviam sido lançadas, duzentos e oito degraus haviam sido galgados. Haviam transcorrido duzentos e oito séculos do Encantamento do Sonho. Descrevendo espirais ascendentes pela génese do dragão, fazendo espirais outra vez pela génese do macaco, os kins planetários estavam preparados para a terceira e última génese da nave do tempo terra: a génese da lua, a génese do voo mágico. Só cinquenta e dois degraus, cinquenta e dois séculos pelo castelo verde central do encantar, e a incrível viagem da Nave do Tempo Terra 2013 se completaria.

Tendo demonstrado os poderes das treze luas, ao tecerem o jardim da magia do Encantamento do Sonho durante as seis ondas encantadas da génese do macaco, os kins planetários da poderosa Nave do Tempo Terra esperavam a transferência para o castelo verde central do encantar. Todavia, no voo mágico do degrau duzentos e oito, estrela cósmica, ao degrau duzentos e nove, lua magnética, que iniciava a Génese da Lua, ocorreu um roubo.

Impostores, sacerdotes e guerreiros masculinos, usurparam o poder das treze luas. Esconderam o poder do treze entre eles mesmos e tentaram apagar toda a memória da matriz do Encantamento do Sonho da magia.

A Génese da Lua deveria outorgar a dádiva da proporção 13:260 aos kins planetários da nave do tempo terra. A proporção 13:260 abre os imensos poderes do voo mágico do castelo central do encantar. Em vez disso, foi imposto aos kins planetários o poder diminuído da proporção 12:60. Já não possuíam a magia das treze luas, senão um calendário de doze meses de significado incerto. Não mais o giro intemporal do voo mágico, mas uma hora de sessenta minutos para ganhar a vida.

O tempo foi comprimido num círculo plano. O poder das vinte tribos solares dos kins planetários foi reduzido ao poder do cinco em vez do poder do vinte. Pouco a pouco os kins planetários foram entregando seu poder aos sacerdotes, enquanto os sacerdotes do calendário lançavam o encantamento do sonho da história.

Apesar de a corporação dos sacerdotes masculinos ter-se apoderado da Terra tridimensional, a quarta dimensão da nave do tempo continuou sendo tecida. Entretanto, os cinquenta e dois degraus do castelo central do encantar foram cobertos com uma camada cada vez mais densa, o encantamento do sonho da história.

Durante a abertura da onda encantada da lua do castelo do encantar, os sacerdotes conseguiram desviar o poder da água universal e estabelecer a civilização por meio da irrigação, da escrita, da guerra e do calendário de doze meses. Mediante a segunda onda encantada do vento, o poder do espírito foi canalizado através da metalurgia, da guerra a cavalo e com carro e da construção de cidades imperiais. O domínio dos sacerdotes guerreiros foi-se estendendo. Vinte e seis séculos do castelo do encantar foram capturados pelos sacerdotes masculinos.

O poder da Nave do Tempo Terra persistiu. Durante a terceira onda encantada da génese da lua, a águia lançou a onda encantada da visão. Mestres filósofos e filhos visionários do tempo ancestral fizeram um chamado para que se recordasse a ordem original da nave do tempo terra. Mas a mente e a memória dos kins planetários já estavam obscurecidas e essa condição se intensificava cada vez mais.

Finalmente chegou a vigésima onda encantada, a onda encantada da estrela. Ao lançar o poder da elegância, a onda encantada da estrela marcou a viagem dos últimos treze degraus, os últimos treze séculos do Encantamento do Sonho dos duzentos e sessenta degraus da fortaleza da Nave do Tempo Terra e o final do voo mágico da génese da lua.

O poder dos sacerdotes masculinos continuou navegando seu próprio curso. A proporção 12:60 espalhou-se por todo o planeta, numa vitória mecanizada. Contudo, os sonhadores secretos da nave do tempo continuaram, sem cessar, a tecer a verdadeira visão do tempo, de acordo com as petições invisíveis da poderosa nave do tempo terra.

Agora cegos e sem uma memória coerente, os tripulantes humanos do planeta Terra tridimensional conduzem a nave da civilização dentro das fronteiras auto criadas de sua própria desagregação.

É como se um homem, subindo uma escada em espiral de duzentos e sessenta degraus, chegasse aos últimos e, tendo se esquecido do seu propósito, tropeçasse no último de todos. Cairia o homem e teria sido em vão todo seu esforço ou aconteceria algo nesse instante fugaz da queda? Quem sabe um “déjà vu”, um retrospecto, uma recordação fugaz de toda a aventura. Isso poderia ser suficiente para trazer o homem de volta à consciência e colocá-lo no lugar certo para galgar, com sucesso, o degrau duzentos e sessenta.

Assim, aconteceu que o encantamento do sonho da história se completou no dia 16 de Agosto de 1987 do calendário de doze. Agora está ocorrendo um “déjà vu” de cinco anos por meio do qual todos podemos despertar para o Encantamento do Sonho. Todos podemos voltar a obter a oportunidade de receber finalmente a dádiva do voo mágico, a proporção 13:260, restaurando a magia dos kins planetários tal como era no amanhecer da génese da lua.

Desde o final do encantamento do sonho da história em 1987 d.C. ao lançamento planejado da Nave do Tempo Terra no ano 2013, só restam 26 anos. Cinco anos para decifrar o encantamento do sonho da história, oito anos para recuperar a magia do Encantamento do Sonho, treze anos para testar a direcção da poderosa nave do tempo terra, pelo castelo central do encantar, para então passar ao ponto do lançamento 2013 da nave do tempo terra.

O Encantamento do Sonho galáctico apenas começou. A história da Nave do Tempo Terra está em posição neste momento para entregar a dádiva, os tons galácticos das treze luas, a onda encantada do calendário que abre todas as ondas encantadas.

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